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CONTEÚDOS SOBRE BLINDAGENS

"Caça" aos carros à combustão em Londres tem feito com que moradores cometam infrações


Foto: Pixabay


Londres está cada vez mais "cravando" um combate contra os gases poluentes liberados pela combustão dos automóveis, aumentando a restrição de circulação de carros à combustão. E isso não tem sido bem aceito pela população, visto que as autoridades da cidade tem relatado que centenas de câmeras que fazem a fiscalização das placas dos automóveis nas áreas de contenção vêm sendo danificadas ou roubadas.


Apesar de existir desde 2019, a Zona de Emissões Ultra Baixas (ULEZ), cujo pedágio atual é de £ 12,50 ou R$ 77,94 para circular na região de contenção (a taxa é uma compensação pela contaminação causada), desde 2021, essa zona de cobrança que antes ficava somente no Centro, se expandiu em direção aos bairros mais distantes.


Portanto, mesmo que seja para circular em seu próprio bairro, o morador que estiver utilizando um carro ou van a gasolina com ano de fabricação até 2006, ou um veículo à diesel anterior a 2015, precisa pagar a taxa.


A perspectiva do governo é que essa fiscalização mais firme venha a banir de vez da cidade os veículos à combustão, incentivando a compra de veículos elétricos e híbridos.


Porém, o que tem acontecido é que muitos cidadãos têm demonstrado verdadeira revolta, e segundo a polícia que é responsável pela segurança metropolitana, essa revolta tem custado caro para a administração pública, visto que com os suscetíveis danos causados pelos comuns, mesmo que sem agirem em gangue ou algo do tipo, as trocas constantes dos equipamentos têm dado prejuízo às contas públicas.


As pessoas têm preferido deixar seus carros em casa e circular com transporte coletivo, ou mesmo, usar carros de aplicativo, pois na cidade os carros por aplicativo são de modelos mais recentes, que conseguem circular tranquilamente, com isenção da taxa.


Uma outra taxa que os motoristas precisam desembolsar caso descumpram regras é a de congestionamento, que coincide na cobrança de uma multa caso um automóvel entre na área central em horário de pico, da mesma forma que o esquema de rodízio de São Paulo, por exemplo. Se descumprir, o motorista paga 180 libras, o equivalente a R$ 1.122, podendo haver um abatimento caso haja o pagamento em até 14 dias.

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