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CONTEÚDOS SOBRE BLINDAGENS

Conflitos internacionais fazem com que Brasil adie projeto nacional para blindados de guerra


Imagem: reprodução/internet


As guerras que, infelizmente, o nosso planeta tem acompanhado, em sua maior parte, via televisão e redes sociais, têm impactos em diversas áreas e em todo o mundo, como é o caso da economia e geopolítica de países que mantém parcerias comerciais com os países envolvidos. Por aqui, por exemplo, assim que a Rússia iniciou ofensivas ao território ucraniano, em março de 2022, o governo anunciou que o preço do barril de petróleo ultrapassaria os US$ 100, o que pressionou a Petrobras a reajustar os combustíveis na época. E isso foi uma realidade em todo o mundo, não apenas no nosso território.


Agora, com mais uma situação de extremo conflito - e pelo jeito, sem data para cessar - entre o Estado de Israel e grupos terroristas da Palestina, diversos outros aspectos surgem para o cenário mundial. Em tudo, guerras catastróficas como essa causam impacto, principalmente na questão econômica. No Brasil, por exemplo, os projetos que envolvem a modernização dos tanques de guerra Leopard 1 A5 não têm mais data para prosseguir.


Segundo o governo, a altíssima demanda por peças para blindados no mercado internacional motivou a pausa por aqui. Há uma intensa procura atualmente por essas peças para a construção e reparos de veículos do tipo, que são cruciais nas ofensivas que ocorrem a todo instante nesses conflitos.


Uma realidade que atrasa toda uma cadeia de desenvolvimento, visto que os tanques Leopard A5, fabricados originalmente pela Alemanha e em uso pelo Exército Brasileiro, são antigos e "desatualizados". Por isso, o projeto de restauração e modernização já era visado e planejado há bastante tempo. O governo alemão passou a fornecer para a Ucrânia diversas unidades do Leopard 1 A5, o que deixa o status do projeto brasileiro "sem data" para continuação.

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